07/02/2017 20:59

Coração: Acelerado, lento ou descompassado

Caracterizada pelo ritmo de batimento rápido e irregular dos átrios (câmaras superiores do coração), a ARRITMIA CARDÍACA já afeta 2,5% da população mundial, o que equivale a cerca de 175 milhões de pessoas. Além disso essa doença aumenta em cinco vezes o risco de AVC, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), pois ela promove a formação de coágulos na corrente sanguínea.

Este mal pode afetar todas as idades em ambos os sexos. A análise geral, aponta que pessoas acima dos 60 anos são as mais afetadas, mas ela pode acorrer desde o nascimento.

Quais são as causas?

Pressão alta;
Doença coronariana;
Problemas na tireóide como o hipertireoidismo;
Desequilíbrios químicos no sangue como concentração de sódio, potássio ou cálcio alterados;
Alguns medicamentos como os betabloqueadores, psicotrópicos e as anfetaminas;
Doenças de nascença do coração;
Exercício físico vigoroso, sem orientação;
Complicação após cirurgia cardíaca;
Insuficiência cardíaca ou história de ataque cardíaco;
Doença de chagas;
Anemia;
Envelhecimento.
Essa doença reflete de várias maneiras:
Taquicardia, quando o coração bate rápido demais;
Bradicardia, quando as batidas são muito lentas;

e casos em que o coração pulsa com irregularidade (descompasso).

Sintomas gerais
Cansaço e sensação de fraqueza, tontura, mal-estar, desmaios, batimentos cardíacos acelerados ou lentos, sensação de nó na garganta, falta de ar, dor no peito, palidez e suor frio.

Diagnóstico
O diagnóstico pode ser feito por meio de exames de rotina, como o teste ergométrico, o eletrocardiograma e o holter de 24 horas*.

Prevenção
Para prevenir as arritmias cardíacas, assim como demais doenças, é necessário ter hábitos saudáveis. Tenha uma boa alimentação, não exceda no consumo de bebidas alcoólicas e energéticos, não fume, pratique atividades físicas. Outra recomendação importante é que dê atenção à saúde emocional, quando estamos bem tudo reflete de forma positiva! E pelo menos uma vez por ano, se consulte com seu cardiologista.

Tratamentos
O tratamento vai ser indicado pelo cardiologista, entre os tratamentos estão: medicamentoso, ablação (espécie de cateterismo), implante de marca-passo e implante de desfibrilador interno.

Fique atento, quando mais cedo descobrir, mais fácil de se tratar! A maior parte das arritmias cardíacas, podem ser revertidas através de métodos especiais, que podem ser invasivos, ou uma simples mudança de hábito. Mas para isso acontecer, é preciso um acompanhamento rigoroso com o cardiologista, que irá orientar o paciente sobre os melhores métodos de tratamento para cada caso.

 

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